A Argentina será um de três países da América do Sul que irá ser coorganizador do Mundial'2030, juntamente com Paraguai e Uruguai. A ideia inicial passa por cada uma destas nações receber apenas um jogo cada - uma forma de assinalar o centenário da prova, cuja edição inaugural decorreu precisamente no Uruguai em 1930 -, com as restantes 101 partidas a decorrerem depois em Portugal, Espanha e Marrocos. No entanto, os argentinos não parecem concordar muito com esta divisão.
"Claro que vamos lutar por ter mais jogos", garantiu Matias Lammens, ministro do Turismo e do Desporto da Argentina, durante a conferência de anúncio oficial da organização do Mundial'2030, onde estão presentes também Claudio Tapia, presidente da Federação Argentina de Futebol (AFA), e Sergio Massa, ministro da Economia.
"Ontem foi o dia mais importante para o futebol argentino desde que conduzo os destinos da AFA, a partir de dezembro de 2022. A Argentina tinha sido um dos países mais visitados por Infantino e este cumpriu quando garantiu que seríamos sede do Mundial'2030. (...) Vamos receber esta competição a custo zero", garantiu Tapia.
(em atualização)
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