El Pibe morreu esta quarta-feira aos 60 anos
Tinha 60 anos o homem que mudou o futebol e que hoje se despediu. Nada ficou como dantes depois de Diego Maradona, elevado à condição de um deus por muitos milhões, e que hoje morreu em Tigre, na Argentina. Baixinho e gordito, com virtudes e defeitos. Apaixonado e apaixonante, não raras vezes desconcertante. Será um dia de aniversário estranho, pois o atual técnico do Gimnasia y Esgrima, clube que defronta hoje o Patronato, está confinado em casa, após contacto com uma pessoa que pode estar infetada com Covid-19. Estreou-se na 1ª Divisão com 15 anos, em 1976, ao serviço do Argentinos Juniors, e a primeira coisa que fez foi um ‘túnel’ a um rival. Rumou ao Boca, em 1981, onde foi campeão, mas antes do Mundial’82 (a Argentina caiu na 2ª fase) já tinha acertada a transferência para o Barcelona. Venceu três troféus na turbulenta passagem pelo Barça. Ali contraiu hepatite, fraturou uma perna e experimentou a cocaína. Saiu para o Nápoles, em 1984, arrecadando cinco troféus e passando a ser a bandeira contra os clubes ricos do norte de Itália. O Mundial’86 fez dele um deus do futebol. Carregou a Argentina às costas e levou-a ao título, no México, deslumbrando tudo e todos. Volvidos quatro anos, no Mundial’90, em Itália, a Argentina caiu na final. Maradona viu-se envolvido na teia do doping, testando positivo a cocaína após um jogo do Nápoles. Foi castigado com 15 meses de suspensão. Assinou pelo Sevilha, já com carreira em declínio, tendo o canto do cisne ocorrido no Mundial’94. Chegou a marcar à Grécia, mas testou positivo no jogo com a Nigéria e foi suspenso 15 meses. Ele é assim, apaixonado e apaixonante! No futebol há um antes e um depois de Diego Maradona.
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