Avançado recordou o episódio que tanto deu que falar
A história da arma 'sacada' em pleno balneário já tem oito anos e marcou para sempre a carreira de Teo Gutiérrez, pese embora os anos seguintes até terem colocado o avançado em bom plano internacional. O episódio, ocorrido quando o ex-Sporting atuava no Racing Avellaneda, deu muito que falar, mas o que parece, segundo o colombiano... não havia arma nenhuma! Pelo menos foi isso que o próprio garantiu esta quarta-feira em declarações à FOX Sports.
"Foi uma loucura. Nesse dia não aconteceu nada para lá da expulsão. Disse ao árbitro para não ser 'cagão' e expulsou-me. A arma não a encontraram, é mentira. Não a encontraram e não a vão encontrar, porque não havia arma nenhuma. O plantel estava mal desde a saída do Russo. Havia o grupo do Saja, do Licht e eu andava só com os roupeiros. Era amigo de todos, mas andava muito com o Iván Pillud. Não estávamos unidos", começou por apontar o colombiano.
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"Se te apontam o dedo e dizem que a culpa é tua, tens de te defender. Nesse momento, quando estou quieto, o roupeiro segura-me e o Saja vem para dar um murro no Gio [Giovanni Moreno]. Quando o atacaram, ele não se defendeu e passei-me. O Saja pegou-se com o Gio e acabei por 'explodir'. Atacou-o pelas costas e aqui começou tudo, com muitos empurrões. Dá-me pena saber que depois o Coco [Basile] saiu por causa disso", concluiu o dianteiro, lembrando a revelação recentemente feita pelo técnico de então.
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