Presidente honorário dos bávaros fecha a porta à continuidade do avançado para lá do empréstimo
Causou sensação o negócio que levou Nicolas Jackson do Chelsea para o Bayern Munique, tanto pela novela associada, como também os valores posteriormente revelados para um negócio que era visto por todos como um empréstimo que iria sempre levar a uma contratação em definitivo. Só que... não será bem assim. Há uma opção obrigatória, é certo, mas apenas caso um objetivo seja cumprido. E, na visão de Uli Hoeness, o presidente honorário dos alemães... isso nunca acontecerá.
"O jogador e o seu agente contribuíram com 3 milhões de euros, por isso vamos pagar 13,5 milhões pelo empréstimo. Mas não haverá nenhum contrato permanente. Isso apenas vai acontecer se ele jogar 40 jogos como titular. Nunca acontecerá!", atirou Hoeness, ao Doppelpass, da SPORT1.
O negócio, refira-se, previa a tal compra obrigatória por 64,5 M€, montante que colocaria esta transferência, juntando o valor do empréstimo, em 78 milhões. Uma verba que apenas será paga caso sejam atingidos os tais números, algo que não é propriamente impossível, mas será bem difícil, pois o Bayern terá, na melhor das hipóteses, mais 52 partidas para disputar esta temporada e será pouco provável que Vincent Kompany aposte no inglês sempre de início.
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