Médio do Real Madrid refere que na Arábia Saudita "gira tudo em torno do dinheiro"
            A transferência de Gabri Veiga para o Al Ahli foi uma das mais surpreendentes deste mercado de transferências. O jovem de 21 anos, um dos mais promissores do futebol espanhol, preferiu rumar à Arábia Saudita ao invés de considerar propostas de outros clubes europeus como o Nápoles, algo que há uma semana mereceu críticas de Toni Kroos, médio do Real Madrid, que considerou o negócio "embaraçoso". Em declarações à revista Sports Illustrated, o alemão explicou-se.
"Chegou-se a comentar que ali [na Arábia Saudita] se joga um futebol ambicioso, mas gira tudo em torno do dinheiro. No final das contas, é uma decisão por dinheiro e que vai contra o futebol. É aqui que começa a ser difícil para o futebol que todos conhecemos e amamos. Todos têm de tomar essa decisão, tal como Cristiano Ronaldo, que decidiu fazê-lo já em final de carreira. Mas fica muito difícil quando jogadores que estão a meio das suas carreiras e que ainda têm qualidade para jogar nos melhores clubes da Europa, decidem fazer essa mudança", justificou Toni Kroos, que apesar de também ter recebido uma proposta para se mudar para a Arábia Saudita, preferiu disputar mais uma temporada com as cores do Real Madrid.
Relacionadas
"É especial para mim, sobretudo porque não estou há nove anos a jogar em qualquer sítio. Estou num sítio muito especial. No Real Madrid tens de estar sempre à altura e render o máximo", concluiu.
Primeira parte divulgada a partir das 14 horas
Esta terça-feira, às 23h00
Português bisa no triunfo (2-1) que mantém o Al Nassr cem por cento vitorioso no topo da liga
Jason, ex-Arouca, deu vantagem ao Al Fayha de Pedro Emanuel, que ao cair do pano sofreu a reviravolta. CR7 chega aos 952 golos na carreira
Autoridade Tributária quer ver comissões a agentes integradas no rendimento dos atletas
Darko Lemajic tem 32 anos e vai fazendo as maravilhas dos adeptos do clube letão
Norte-americano tinha 75 anos
Autoridade Tributária entende que comissões pagas pelos clubes a empresários são rendimentos dos jogadores e pretende que estes paguem os impostos. Caso pode provocar terramoto no mercado de transferências