Bruno Henrique, Diego e William Arão foram peças fundamentais na caminhada do Flamengo de Jorge Jesus rumo à conquista do Brasileirão e da Taça Libertadores. Em entrevista ao 'Globoesporte', esta segunda-feira, com o troféu da Libertadores em estúdio, os jogadores abordaram os dois títulos alcançados em menos de 24 horas, com especial destaque para os episódios mais marcantes do triunfo (2-1) na final da Libertadores contra o River Plate no Monumental de Lima.
Ainda na 'ressaca' dos festejos que começaram sábado no Peru e se prolongaram domingo no Rio de Janeiro, Bruno Henrique admitiu que "a ficha ainda não caiu". "Eu praticamente nem dormi. Estou virado há dois dias, mas valeu a pena este sacrifício. Estamos todos de parabéns e merecíamos isto", afirmou o avançado de 28 anos.
O médio Diego, antigo jogador do FC Porto, foi lançado por Jorge Jesus aos 66 minutos na final com o River Plate e admitiu que o duelo com os argentinos ganha um lugar especial na sua carreira. "Vivi alguns jogos decisivos, mas este, por ser a Libertadores e por ser com a camisola do Flamengo, torna-se um dos momentos mais especiais da minha vida e a reviravolta tornou tudo ainda mais especial", considerou o experiente médio de 34 anos.
Já William Arão lembrou as dificuldades sentidas durante a final, sobretudo após o River Plate ganhar vantagem, mas frisou que agora é tempo de festejar. "A tensão foi grande, sabíamos que seria uma grande final, porque o River é muito forte. Os nervos estavam à flor da pele e agora temos de comemorar e desfrutar, pois isso também é importante", explicou Arão.
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