Renato Paiva apresentou a demissão do Bahia, poucos dias após o empate em casa com o Vasco da Gama, com a equipa em 16.º, perto da zona de descida no campeonato brasileiro de futebol. Segundo comunicado da assessoria do treinador, a direção do clube brasileiro e os capitães da equipa, Kanu e Thaciano, posicionaram-se contra a decisão do técnico português que assumiu o leme da formação no início de dezembro do ano passado, orientando o Bahia em 51 jogos, com 20 triunfos, 15 empates e 16 derrotas, num percurso em que conquistou o título estadual.
"O Bahia é um clube apaixonante, de uma 'torcida' gigante e acalorada, mas que também passa do ponto como qualquer outra. No futebol, somos passíveis a elogios e a críticas, o que é normal, faz parte do jogo. O que não admito é faltar ao respeito com o ser humano. Infelizmente, tivemos que montar o plantel com as competições em andamento, mais de 20 reforços chegaram durante a temporada, e não é do dia para o outro que uma grande equipa se forma. É preciso tempo. Mas o que levarei daqui são os momentos felizes que vivi diariamente com um grupo de jogadores fantásticos, que sempre me apoiou e esteve ao meu lado. Serei mais um adepto. Agradeço pela oportunidade que o Grupo City me deu para comandar uma das camisolas mais pesadas do futebol brasileiro".
Recorde-se que o treinador português orientou os equatorianos do Independiente del Valle e os mexicanos do Club León, depois de uma carreira em que esteve sempre ligado à formação do Benfica.
O Brasileirão mantém ainda cinco treinadores portugueses em funções, nomeadamente Abel Ferreira (Palmeiras), Pedro Caixinha (Bragantino), Bruno Lage (Botafogo), Armando Evangelista (Góias) e António Oliveira (Cuiabá).
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