Vanderlei Luxemburgo, treinador do Palmeiras, minimizou a questão do racismo no futebol durante uma entrevista ao jornal brasileiro 'Estadão'. O técnico, que passou pelo Real Madrid, diz que há brincadeiras que por vezes são tidas como situações de racismo, mas que na realidade não o são.
"O que houve nos Estados Unidos foi brutal, foi uma cobardia. Aqui no Brasil existem algumas situações... Há situações que são tratadas como racismo, o que é totalmente desnecessário. O que aconteceu lá é racismo. Existiu uma ira, raiva. Da mesma forma como ele morreu [George Floyd] morrem muitos brancos, de formas agressivas. É complicado, complexo", explicou.
Depois abordou a questão do futebol. "Discuto muito o futebol, que é minha área. Acho que os atos de racismo no futebol são provocados e considero que deviam ser deixados de lado. Mas dão muito prestígio, muita moral à maneira como se trata o racismo no futebol. Nada mais é do que uma 'bobagem', a meu ver", completou.
"Aquilo, sim, [nos Estados Unidos] é puro racismo. Mas no futebol, um jogador brincar com o outro, 'gozar' com o outro para o desestabilizar, dizer que isso é um ato de racismo, não sei... Mas é uma discussão longa", acrescentou.
Incidente entre Diego de Lima e Paulo Vitor
Antigo jogador admite que regresso de Neymar poderá ajudar equipa
Antigo jogador do FC Porto está cedido pelo Vasco da Gama
Avançado luso já contabiliza 9 golos e 8 assistências pelo clube do Rio de Janeiro
Josko Gvardiol era pouco utilizado nos escalões de formação do Dínamo Zagreb e ponderou outras opções
Subdiretor de Record avalia últimas declarações do treinador do Benfica sobre o plantel
Entrevista ao candidato a vice-presidente das modalidades na lista de Rui Costa
Entrevista ao candidato a vice-presidente das modalidades na lista de Rui Costa
Vai ficar no clube norte-americano até aos 41 anos