Treinador português admitiu sentir alguma mágoa após ter sido despedido do clube brasileiro
Pepa falou pela primeira vez sobre o despedimento do Cruzeiro há duas semanas. Em entrevista ao 'Globo Esporte', o técnico português admitiu sentir alguma mágoa com a decisão tomada pela direção do clube brasileiro, que seguia sem vencer há sete jogos consecutivos.
"Quando falo sobre isso faço-o com um bocado de mágoa e frustração, porque não queria sair. Não esperava, nem queria. Mas é assim. Estou aqui a torcer de longe para que corra tudo bem. E vai correr", confessou Pepa, que foi substituído no cargo por Zé Ricardo, tendo ainda apontado a "ruídos externos".
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"Os resultados não estavam a ser os melhores. Alguns ruídos externos, alguma pressão externa. Não se pesa em que decide o facto de o Valladolid ter descido no ano passado. Os resultados são a nossa vida, o treinador vive dos resultados", afirmou.
Pepa negou ainda que o ambiente no balneário do Cruzeiro fosse mau. "Chegaram algumas coisas aos meus ouvidos. Quando me vieram falar de mau ambiente no balneário, é completamente mentira. Não é que haja necessidade de vir aqui desmentir, mas é mentira. Ambiente fantástico com tudo e com todos, com jogadores, estrututa, direção, funcionários, segurança, porteiro, pessoas da limpeza, da cozinha, de tudo", reiterou o técnico que deixou o Cruzeiro - após cinco meses a orientar a equipa - no 12.º lugar do Brasileirão, a quatro pontos da zona de despromoção.
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