Dani Alves continua em prisão preventiva depois de ter sido, em dezembro passado, acusado de violar uma jovem numa discoteca em Barcelona. Ora, o antigo lateral brasileiro tem sido muito solicitado pelos restantes detidos - uma vez que participa e promove jogos de futebol e dá vários autógrafos - e, segundo revela a 'Marca', a sua presença está a dar origem a uma autêntica rede de "tráfico de camisolas".
Segundo a mesma fonte, o 'negócio' - que no fundo acaba por ser isso mesmo - acontece da seguinte maneira: um dos reclusos tem permissão para se movimentar de ala em ala para recolher todas as peças de roupa do Barcelona. Estas, refira-se, entram na prisão de duas maneiras - algumas são enviadas pelas famílias dos presos, outras chegam por encomenda.
O referido recluso, posteriormente, leva as camisolas para Dani Alves assinar e, uma vez assinadas, entrega-as de volta aos donos... em troca de cigarros ou de outros produtos disponíveis na prisão.
Dani Alves, refira-se, está em prisão preventiva desde o dia 20 de janeiro depois de ter sido acusado acusado de violar uma mulher de 23 anos na noite de 30 para 31 de dezembro do ano passado, numa discoteca.