Brasileiro, que está detido desde o início deste ano, continua a ser muito requisitado pelos restantes reclusos
Dani Alves continua em prisão preventiva depois de ter sido, em dezembro passado, acusado de violar uma jovem numa discoteca em Barcelona. Ora, o antigo lateral brasileiro tem sido muito solicitado pelos restantes detidos - uma vez que participa e promove jogos de futebol e dá vários autógrafos - e, segundo revela a 'Marca', a sua presença está a dar origem a uma autêntica rede de "tráfico de camisolas".
Segundo a mesma fonte, o 'negócio' - que no fundo acaba por ser isso mesmo - acontece da seguinte maneira: um dos reclusos tem permissão para se movimentar de ala em ala para recolher todas as peças de roupa do Barcelona. Estas, refira-se, entram na prisão de duas maneiras - algumas são enviadas pelas famílias dos presos, outras chegam por encomenda.
Relacionadas
O referido recluso, posteriormente, leva as camisolas para Dani Alves assinar e, uma vez assinadas, entrega-as de volta aos donos... em troca de cigarros ou de outros produtos disponíveis na prisão.
Dani Alves, refira-se, está em prisão preventiva desde o dia 20 de janeiro depois de ter sido acusado acusado de violar uma mulher de 23 anos na noite de 30 para 31 de dezembro do ano passado, numa discoteca.
Galês diz que sempre se deu bem com todos
Especialista Fabrizio Romano garante que decisão está tomada
Catalães voltam aos triunfos na Liga dos Campeões, mas seguem em zona de playoff
Encontro da Liga dos Campeões está agendado para dia 28 de janeiro
Avançado uruguaio de 38 anos deve rumar ao Nacional de Montevideo
Belgas e holandeses também perderam
Glen De Boeck tinha 54 anos
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas