O Barcelona voltou a emprestar Antoine Griezmann ao Atlético Madrid neste verão, num acordo que tem uma cláusula que tem dado que falar. Caso o internacional francês atue mais do que 45 minutos em metade dos jogos, o emblema da capital espanhola tem de pagar 40 milhões de euros pelo jogador. Por isso, Diego Simeone tem optado por conceder apenas 30 minutos ao avançado em cada jogo.
Contudo, a cláusula é ilegal, segundo FIFPRO, instituição que reúne as principais associações nacionais de jogadores de futebol. Contactada pela rádio espanhola 'Cadena Ser', a entidade explicou que este acordo pode estar a violar o artigo 18.º dos regulamentos da FIFPRO, que declara que "nenhum clube celebrará um contrato que permita que qualquer parte do referido vínculo, ou terceiros, assumam uma posição que possa influenciar em assuntos laborais e que estejam relacionados com a independência, política ou desempenho das equipas do clube".
A FIFPRO pretende acabar com as cláusulas que definem o número de jogos que um futebolista pode realizar ao longo da temporada, tendo mesmo enviado uma carta à FIFA.
Recorde-se que Griezmann rumou ao Barcelona em 2019/20, proveniente do Atlético Madrid, tendo sido cedido pelo emblema da Catalunha aos colchoneros na época passada, empréstimo que se repetiu esta temporada.
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