Presidente da LaLiga volta a tecer comentários sobre caso no Barcelona e promete "ir até ao fim" para fazer justiça
Javier Tebas, presidente da LaLiga, concedeu, nos últimos dias, uma conferência de imprensa onde abordou os novos limites salariais para as equipas da primeira e segunda divisões espanholas, e onde aproveitou para reagir à polémica no Barcelona e deixar uma mensagem a Laporta, líder dos catalães.
"Escrevemos uma carta ao Ministério Público com algumas informações que podem ajudar na investigação, […]. Vamos colaborar com o Ministério Público", começou por garantir.
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O Sevilha era uma das equipas que já tinha posto em causa, no seu comunicado, a integridade e reputação das instituições de futebol em Espanha. "O que vai contra a reputação [da La Liga] é não lutar contra estas coisas. O caminho indicado é a Procuradoria e o tribunal. O caso penal está aberto, se não, nós próprios abriríamos. É claro que iremos até ao fim, seja um clube pequeno ou o Barcelona", afirmou Tebas.
O presidente da La Liga clarifica ainda que "cada clube é livre de publicar comunicados". "Há uma profunda preocupação da maioria dos clubes, incluindo o Barcelona. O dano que está a causar ao futebol profissional é grande".
Em conferência, Tebas deixa dúvidas sobre a forma como o Barcelona reagiu ao caso. Apesar de não ser recente, o presidente comenta que a reação do clube foi "superficial", e pede para que o assunto seja esclarecido. "Se Laporta não explicar esses pagamentos, penso que se devia demitir. Fez declarações superficiais, como se isto fosse algo que todos os clubes fizessem", disse.
O caso no Barcelona, que remonta para o pagamento de 1,4 milhões de euros do Barcelona a Enríquez Negreira, antigo vice-presidente do Comité Técnico de Árbitros da federação de futebol do país, tem gerado uma grande confusão em Espanha e no mundo do futebol.
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