Advogado do brasileiro pediu a revisão da medida de coação
A defesa de Dani Alves já pediu a redução das medidas de coação, mas o jogador acredita que vai continuar detido. Pelo menos foi o que contou um preso, companheiro do brasileiro em Brians 2, em Barcelona, onde o futebolista se encontra em prisão preventiva, acusado de violar uma mulher de 23 anos numa discoteca.
"Ele acredita que vai continuar dentro. Ficou afetado quando a rapariga disse que não quer dinheiro. Acredita que não tem de estar aqui, não se sente bem aqui", disse o companheiro de Dani Alves na prisão, no programa 'El Programa de Ana Rosa'.
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Depois, explicou como é a vida do futebolista em Brians 2. "Ajuda no que pode. Compra coisas para nós, coisas de comer. Ajuda e convida. Tenta passar despercebido e é muito afável com toda a gente. Não se arma em estrela. Há funcionários que estão felizes por o ter aqui."
Sobre a acusação de violação, "Dani Alves não fala muito". "Mas diz que não abusou de ninguém. Se a rapariga não quissesse, nada teria acontecido. Ele não a obrigou a nada."
Advogado argumenta
Na audiência de revisão da medida de coação, o advogado do jogador argumentou, segundo o jornal 'La Vanguardia' que "houve penetração vaginal" e que o sexo foi "consentido".
Cristóbal Martell explicou ainda que a mulher não tinha lesões compatíveis com uma violação, "nem tão pouco lesões ou marcas próprias de uma relação pela força."
A defesa pede que o jogador seja colocado em prisão domiciliária com pulseira eletrónica, ou com termo de identidade e residência, mas a acusação diz que há risco de fuga. A decisão do tribunal deve ser conhecida na próxima semana.
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