Mais cortes no Man. United: contrato de arrendamento do escritório em Londres termina... 8 anos mais cedo

Limpeza no Manchester United continua
• Foto: AP

As reformulações que os donos do Manchester United querem fazer no clube vão muito além da equipa de futebol. É necessário dar a Ruben Amorim um plantel mais competitivo e no último mercado já foram dados passos nesse sentido, mas também é necessário renegociar outro tipo de compromissos de forma a controlar os custos. Neste sentido, e segundo o Daily Mail, os red devils preparam-se para esvaziar os escritórios em Londres e rescindir o contrato de arrendamento de 10 anos assinado em 2023.

Aliás, segundo a mesma publicação, os funcionários até já desocuparam as instalações em Kesington e irão fazer teletrabalho até o novo espaço estar pronto, sendo que a mudança será supostamente para um espaço mais pequeno e naturalmente mais barato, em Covent Garden. Fontes do clube sublinham que a alteração é por questões de logística e localização, mas, mesmo não se sabendo os valores da renda, a verdade é que o novo espaço deverá significar menos custos.

PUB

Desde que se tornaram coproprietários do Manchester United, há sensivelmente dois anos, Jim Ratcliffe e a Ineos têm adotado uma rígida política de redução de despesas. Já foram efetuadas dezenas de demissões e até alteradas as dinâmicas da cantina, , sendo que estas instalações em Kesington, que têm aproximadamente 1.500 m2 de área e um terraço na cobertura de 700 m2, foram desde cedo identificadas como uma despesa injustificada.

Recentemente, a direção dos red devils rompeu a ligação aos All Blacks da Nova Zelândia e a equipa da America's Cup de Sir Ben Ainslie, ao mesmo tempo que aceitou pagar ao Tottenham mais de 12 milhões de euros para sair antecipadamente de um acordo de patrocínio.

PUB

Deixe o seu comentário
PUB
PUB
PUB
PUB
Ultimas de Man. United Notícias
Notícias Mais Vistas
PUB