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Chama-se Fabio Paratici, conhece o mercado como ninguém, exerce a função de diretor desportivo da Juventus e é o grande arquiteto da contratação de Ronaldo, uma operação que vai ficar na história do futebol mundial.
"Foi tudo desenhado na cabeça dele. Gostámos da ideia, não nos pareceu descabida e reagimos com entusiasmo, porque a chegada do Ronaldo era a contratação de que precisávamos para levar a Juventus a um patamar superior", revelou Pavel Nedved, ‘vice’ do heptacampeão italiano.
Nascido a 13 de julho de 1972 em Borgonovo Val Tidone, Fabio Paratici é muito melhor atrás do computador do que no relvado. Nunca passou de um defesa/médio medíocre! Retirou-se aos 31 anos após saltitar por 12 clubes, quase todos eles modestos – Piacenza (onde cumpriu a formação), Palazzolo, Fiorenzuola, Sassuolo, Pavia, Marsala, Novara, Palermo, Lecco, Savoia, Giugliano e Brindisi. Trocou as chuteiras pelas gravatas e... passou a ser um craque!
Tornou-se o chefe do gabinete de prospeção da Sampdoria, constituindo ali uma espécie de braço-direito de Giuseppe Marotta. Quando este último se mudou de armas e bagagens para o conselho de administração da Juventus, em maio de 2010, fez-se acompanhar de Fabio Paratici. Sabia que o sucesso do projeto dependia do seu lugar-tenente. A Sampdoria, essa, cortou relações com a Vecchia Signora.
Amigo de Filippo Inzaghi – conheceram-se nas camadas jovens do Piacenza –, Fabio Paratici quase nunca fala à imprensa, tendo visto, no entanto, o seu nome ser associado ao interesse de Tottenham e Manchester United. José Mourinho também o quer a seu lado. Nem a fama de ter maus fígados – tornou-se em 2017 o primeiro agente ligado ao futebol a ser suspenso (duas semanas) em Itália por ter insultado o VAR – lhe diminui o prestígio.
Por Hugo Neves e Nuno PomboToma Basic, aos 9', apontou o único golo do jogo
Único golo do encontro foi marcado pelo argentino Paulo Dybala, aos 16 minutos
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