Defesa central deixou duras críticas a Massimiliano Allegri
Bonucci falou esta quinta-feira sobre a saída da Juventus em entrevista à ‘Sport Mediaset’ e explicou a razão de ter decidido processar a Vecchia Signora devido ao tratamento a que foi sujeito nos últimos tempos no clube, deixando claro que não foi por dinheiro: "Se ganhar o processo, doarei tudo a uma instituição".
"Os meus direitos previam que eu deveria ter treinado com a equipa e ter sido colocado em condições físicas e atléticas para enfrentar a época seguinte. Isso não me foi concedido, deixei de treinar com a equipa. Senti-me esvaziado de tudo, humilhado, não podia fazer aquilo de que mais gostava, começou por explicar o italiano, que soube através da comunicação social que não faria parte do plantel: "Não tive qualquer comunicação até 13 de julho. Alguma coisa não estava bem. Soube pelos jornais. Nesse dia, o diretor técnico e o diretor desportivo informaram-me que eu já não faria parte do plantel da Juventus e que a minha presença em campo iria impedir o crescimento da equipa. Esta foi a humilhação que sofri depois de 500 e muitos jogos", afirmou o agora defesa central do Union Berlim.
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Bonucci confessou também que ainda lhe custa recordar aquilo que aconteceu. "Depois de duas semanas afastado da Juve, é muito difícil pensar no último período. Gosto de pensar na Juventus de que fiz parte, aquela que ganhou, a verdadeira Juventus, aquela que nunca foi vista nos últimos dois anos. Não tenho nada contra a Juventus. São os adeptos, a equipa, os meus antigos companheiros de equipa", sublinhou, referindo-se depois a Massimiliano Allegri sem nunca dizer o seu nome: "Li e ouvi coisas falsas ditas pelo clube e pelo treinador. Esta é a segunda vez que sou obrigado a deixar a Juventus, em ambos os casos devido à posição de um indivíduo, que não sou eu. O que está à vista de todos é que nunca tive a relação que queria com o treinador".
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