Ravanelli, antigo treinador da Juventus, recorda quando se cruzou em Turim com o guarda-redes italiano
Fabrizio Ravanelli, antigo treinador dos escalões juvenis da Juventus, recordou que se cruzou com Donnarumma na equipa de Turim, ainda antes do atual guarda-redes do PSG ter entrado na formação do Milan. Atualmente sem clube, Ravanelli mostrou-se impressionado com o poderio do guardião, frisando que, "aos 12 anos, já era monstruoso", sublinhando que seria "o herdeiro perfeito de Buffon na Juventus".
"Como é que me posso esquecer de Donnarumma? Já era monstruoso na época. Ele tinha o corpo que tem agora, mas num menino de 12 anos", começou por referir, em entrevista ao 'Tuttosport'. "Tenho a memória de um rapaz poderoso, explosivo e impressionante: defendia tudo. Como nenhum dos nossos miúdos conseguiu marcar-lhe um golo da entrada da área, metemos os jogadores a bater penáltis sem parar. Ainda assim, era quase impossível marcar. Deixou-nos a todos sem palavras. Era um menino diferente dos outros. Agora é fácil falar, mas naquela altura comuniquei aos diretores para o levarem imediatamente porque se tornaria top mundial".
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Questionado acerca do arrependimento de não ter conseguido segurar o guardião na Juventus, Ravanelli chegou mesmo a lamentar a saída do "herdeiro perfeito de Buffon", sendo que este último até já considerou o compatriota "candidato à Bola de Ouro": "O arrependimento é sobretudo de há dez anos, sendo que um pequeno investimento poderia ter sido suficiente para nos anteciparmos ao Milan. Donnarumma teria sido o herdeiro perfeito de Buffon. Agora é o Szczesny, que também é um grande guarda-redes, por isso compreendo a escolha do clube e de Allegri".
O ex-técnico do Arsenal de Kiev, em 2018, falou ainda sobre a conquista do Euro'2020 e o impacto de Mancini na campanha italiana: "O que mais me impressionou foi o espírito [da equipa]. Mérito de Mancini, foi o autêntico campeão da Itália. Este Europeu mostrou a diferença que faz ter um bom treinador a nível nacional", rematou.
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