A Federação Internacional de Andebol (IHF) decidiu modificar os seus regulamentos no andebol de praia, pelo que as jogadoras já não são obrigadas a competir em bikini a partir de 1 de janeiro de 2022.
A decisão vem acabar com a polémica lançada em julho pela seleção norueguesa, que, apoiada pela respetiva federação nórdica, foi multada em 1.500 euros no Europeu, por jogar com calções justos durante o jogo com a Espanha, que viria a decidir a atribuição da medalha de bronze.
Sucederam-se os protestos de várias equipas contra o castigo e até a cantora pop, Pink, ofereceu-se para liquidar a sanção.
Assim, a IHF passa a juntar o andebol de praia a outras modalidades como o voleibol de praia, que desde 2012 permite às jogadoras optarem pelo bikini ou os shorts justos.
A pressão veio da própria Federação Europeia de Andebol (EHF), segundo o seu presidente Michael Wiederer: "Estou agradado pelo facto de os contributos e sugestões da EHF terem sido considerados e implementados."
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