Miguel Espinha Ferreira foi a principal figura de Portugal no triunfo (27-20) sobre a Hungria, na 3.ª jornada do Grupo D do Mundial'2023, que acabou o apuramento dos Heróis do Mar para o Main-Round no 1.º lugar do Grupo.
"Acho que foi o melhor jogo da minha vida, ainda para mais num palco como este. Mas o melhor jogo, até agora. Sinto-me muito contente. Estivemos incríveis neste jogo, não fui só eu. O guarda-redes sem a defesa não pode fazer muito. Eles tornaram tudo mais difícil. O nosso primeiro objetivo era ganhar o jogo, mas sabíamos que no final a diferença de golos podia ser importante. Ganhámos uma grande vantagem logo no inicio e depois soubemos geri-la. Jogámos bem, pausadamente, e conseguimos passar em primeiro do grupo", começou por dizer o guardião português que atua nos franceses do Cesson-Rennes.
E finalizou: "Agora vamos ter três jogos complicados. Estamos na fase final de um Mundial, por isso não há jogos fáceis. Não podemos vacilar contra o Brasil e contra Cabo Verde, que, teoricamente, são equipas a quem temos de ganhar. E depois, com a Suécia, vamos disputar o jogo, entrando em campo para ganhar, sabendo que vai ser muito difícil."
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