O Pavilhão João Rocha já começa a ser pequeno para tanto entusiasmo à roda da equipa do Sporting, que volta, esta quarta-feira (19h45), a atacar uma grande noite europeia na receção à turma francesa do Nantes, com quem tem contas a ajustar.
Os vice-campeões gauleses tiveram a ousadia de vir a Lisboa, na pretérita temporada, eliminar os leões da Final-4 da Champions, mas desta vez os pupilos de Ricardo Costa não estão tão sobrecarregados de agenda, na 4.ª jornada do Grupo A da competição europeia.
"Espero que a equipa esteja na máxima força. Optámos por dar algum descanso na jornada [do Campeonato] contra o Arsenal, precisamente a pensar neste jogo. Esperamos, à imagem do ano passado, um Nantes muito forte. Foi das equipas que não conseguimos vencer, mas aqui não há espinhas atravessadas. É outro ano, outra época. Temos de seguir em frente", considerou o técnico Ricardo Costa, em declarações ao site dos bicampeões nacionais.
O treinador analisou o adversário: "Olhando para o Nantes, é praticamente a mesma equipa, com a adição do Ian Tarrafeta, um central espanhol internacional. A ideia de jogo mantém-se e, para mim, é das melhores equipas do mundo a defender. Daí a dificuldade que tivemos no ano passado. Não é por acaso que, com todo o mérito, se qualificaram para a Final-4 da Liga dos Campeões."
Vai ser um jogo desafiador no que diz respeito à afirmação do Sporting como uma das melhores equipas do panorama internacional: "Queremos retificar muitas das coisas que então fizemos menos bem e também o que aconteceu em Aalborg, uma viagem que não correu como esperávamos. Sabíamos que seria difícil conquistar pontos fora, mas em nossa casa mandamos nós. Por isso, esta é uma oportunidade para corrigir e podermos ganhar este jogo", desejou Ricardo Costa.
A tática está delineada para superar os gauleses: "Eles conhecem-nos bem e nós conhecemo-los a eles. A essência de jogo das duas equipas mantém-se. O jogo do Nantes, centrado no pivot Nicolas Tournat, é uma das chaves, porque é um jogador que não defende e temos de tentar acelerar as transições para o obrigar a ficar dentro. Para isso, temos de conseguir defender bem e não sofrer mais de 32 ou 33 golos. Mais do que isso, dificilmente conseguiremos ganhar", adiantou o técnico.
Por fim, Ricardo Costa apelou à força do oitavo jogador: "Sabemos da dificuldade, mas a ambição é máxima. Jogar em casa é, sem dúvida, uma vantagem, embora ache que o Nantes é uma equipa que pouco treme. O ano passado pouco tremeu e até acho que jogaram cá muito melhor do que lá. Por isso, a presença dos sportinguistas é mais para nós; para nos dar força. Que se juntem a nós e possamos viver mais uma grande noite europeia."
Por Alexandre ReisBicampeões nacionais recebem esta quarta-feira adversário que os afastou da Final-4 da Liga dos Campeões
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