Guarda-redes da equipa de andebol do FC Porto faleceu no fevereiro
            O Ministério Público determinou a abertura de um inquérito para averiguar as causas e as circunstâncias em que ocorreu a morte de Alfredo Quintana, guarda-redes de andebol do FC Porto e da seleção nacional, disse à Lusa fonte oficial, notícia já avançada pelo Correio da Manhã.
"Como acontece perante qualquer comunicação de óbito cujas causas são desconhecidas, o Ministério Público determinou a instauração de um inquérito com vista à averiguação da causa da morte", disse à Lusa fonte da Procuradoria-Geral da República.
Segundo a mesma fonte, o inquérito corre termos no DIAP do Porto e no âmbito do mesmo "serão investigadas as circunstâncias que rodearam a morte".
Alfredo Quintana morreu em 26 de fevereiro, aos 32 anos, após sofrer uma paragem cardiorrespiratória na segunda-feira anterior, durante o treino dos 'azuis e brancos', ao serviço dos quais conquistou seis campeonatos, uma Taça e duas supertaças.
Quintana, que completava 33 anos em 20 de março, foi assistido de imediato, com apoio de uma viatura do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tendo sido transportado para o Hospital de São João depois de estabilizado.
Nascido em Havana (Cuba), o guarda-redes, de 2,01 metros, ingressou no FC Porto em 2010, naturalizou-se português e tornou-se internacional em 2014, tornando-se numa referência da equipa das 'quinas', que representou em 67 jogos, tendo feito parte das seleções que conquistaram o sexto lugar no Europeu de 2020 e o 10.º no Mundial 2021, as melhores classificações lusas de sempre.
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