Campeão do Mundo de K1 5000, Fernando Pimenta admitiu que enfrentou uma "prova difícil", mas deixou claro que, se tivesse de fazer mais alguns metros... ainda tinha 'combustível' para seguir em frente.
"Há que festejar, para quem me apoia. O meu treinador disse que era possível e eu só tenho de acreditar nele. Foi uma prova difícil, sabia que o Max [Hoff] iria marcar-me, já é um velho conhecido, e tentei deixá-lo para trás. Depois vi que o bielorrusso [Aleh Yurenia] ficou em dificuldades. Ninguém quis colaborar... Quando o treinador disse 'up', eu segui as instruções. Ainda dava mais um pouco! Estava na expectativa para ver o que tinham para fazer", começou por dizer.
"Muito trabalho, acreditar e nunca estar satisfeito. Consegui algo histórico no ano passado, com prata no K1 1000. Continuei a acreditar... Disseram que era praticamente conquistar o ouro, que era muita pressão, consegui superar tudo e ser bicampeão em Porutgal. É muito especial, com esta atmosfera fantástica. Foi um fim de semana incrível, com tanta gente nas bancadas", destacou.
Pimenta recordou os sentimentos que teve durante a manhã, quando finalmente percebeu que era mesmo campeão do Mundo de K1 1000 e lembrou o papel do seu técnico para acalmar o seu "entusiasmo". "Estava em êxtase e o meu treinador pediu-me calma, porque havia algo a fazer mais. Foi um início nervoso. Mas depois senti-me muito bem".
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