Protestantes a postos em Ponferrada
O jornal 'Marca' mostra nas redes sociais que em Ponferrada, localidade que recebe a chegada desta 17.ª etapa, os protestantes pró-Palestina preparam-se para mais uma 'atuação'. A polícia também está a postos.
Português é segundo na geral
O jornal 'Marca' mostra nas redes sociais que em Ponferrada, localidade que recebe a chegada desta 17.ª etapa, os protestantes pró-Palestina preparam-se para mais uma 'atuação'. A polícia também está a postos.
Os ciclistas estão nesta altura descer o Paso de las Traviessas, com o pelotão a 1.45 minutos dos 12 da frente. Estamos a cerca de 15 quilómetros do sprint intermédio, localizado em Almazcara.
1.º Jay Vine, 61 pontos
2.º Jonas Vingegaard, 39 pontos
3.º Louis Vervaeke, 32 pontos
4.º João Almeida, 29 pontos
5.º Marc Soler, 28 pontos
1.º Joel Nicolau (Caja Rural-Seguros RGA), 3 pontos
2.º Sergio Samitier (Cofidis), 2 pontos
3.º Harold Tejada (XDS Astana), 1 ponto
Os dois grupos da frente juntaram-se e são agora 12 os corredores em fuga: Harold Tejada, Sergio Samitier, Antonio Tiberi, Gijs Leemreize, Brandon Rivera, Jonas Wilsly, Patrick Gamper, Luca Van Boven, Joel Nicolau, Léandre Lozouet, Madis Mihkels e Timo Roosen, com 1.45 minutos de vantagem para o pelotão, que tem a Visma, de Jonas Vingegaard, à cabeça.
Nesta altura temos um grupo de 7 ciclistas em fuga, com 25 segundos de vantagem para outros quatro. O pelotão encontra-se a um minuto e meio, quando estamos a pouco mais de 100 quilómetros da meta.
Neste momento temos 7 ciclistas em fuga: Magnus Sheffield (INEOS), Michal Kwiatkowski (INEOS), Mads Pedersen (Trek), Joel Nicolau (Caja Rural), Pierre Thierry (Arkéa), Bjoern Koerdt (Picnic PostNL) e Jonas Gregaard (Lotto).
Os ciclistas que estão a competir na Volta a Espanha votaram a favor da neutralização da prova se houver manifestações pró-Palestina durante a etapa de hoje. Jack Haig, da Bahrain Victorious, deu conta da decisão dos corredores aos jornalistas. "Decidimos que se houver novos incidentes tentaríamos neutralizar a corrida e pronto. Porque, no final do dia, correr até uma linha de chegada indefinida não é realmente um desporto justo. Infelizmente estamos presos no meio de algo que talvez nem nos envolva de facto e, neste momento, somos apenas peões num grande jogo de xadrez que nos está a afetar", disse Haig.
É dada a partida oficial, já se pedala a sério!
Os ciclistas já pedalam rumo ao ponto onde será dada a partida oficial.
Javier Guillén, diretor geral da Vuelta, abordou esta manhã as manifestações pró-Palestina, que tanto têm perturbado a prova. "O que está a acontecer é algo terrível. Claro que o que todos queremos paz. Mas a Vuelta é um evento desportivo que está à margem do que se está a debater por estes dias. Isto não pode ser legítimo e nós vimos quais são as consequências de certas atitudes, que colocam em risco a integridade física de todos, dos corredores, do público."
A tirada de hoje liga Barco de Valdeorras a Ponferrada, na extensão de 143 quilómetros. Os primeiros 75 são relativamente planos, até à passagem por Paso de las Traviesas, onde está colocada uma contagem de montanha de 3.ª categoria. Depois de um sprint intermédio, a etapa termina com a subida ao Alto del Morredero, no topo do qual, coincidindo com a meta, está uma contagem de 1.ª categoria.
Boa tarde, seja bem-vindo à 17.ª etapa da Volta a Espanha, que vamos acompanhar ao longo de 143 quilómetros! Daremos, naturalmente, particular atenção a João Almeida, segundo na classificação geral, bem como aos protestos pró-Palestina que têm perturbado a competição nos últimos dias. A etapa de ontem foi encurtada em 8 quilómetros, devido à presença de manifestantes na zona da meta, e em Espanha há até quem questione se a prova vai mesmo chegar a Madrid no próximo domingo. A ver vamos.
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