Português perde dois segundos para o camisola vermelha
Pellizzari (Red Bull) vence a etapa e alcança o seu primeiro grande triunfo como profissional. Pitcock (Q36.5) é segundo e Jai Hindley (Red Bull) terceiro. João Almeida corta a meta em quinto, atrás de Jonas Vingegaard. O português perde dois segundos para o camisola vermelha na geral e está agora a 50 segundos do dinamarquês. Amanhã teremos um contrarrelógio.
Riccitello ataca mas os restantes quatro respondem. Lá na frente, Pellizzari já tem quase 30 segundos de vantagem para o grupo perseguidor.
Os ciclistas começam a sentir os efeitos do vento na alta montanha. Giulio Pellizzari foge no grupo da frente e parece lançado rumo à vitória na etapa. Mais atrás os outros cinco, incluindo João Almeida, testam os nervos uns dos outros mas continuam juntos.
João Almeida recupera e cola-se aos da frente. Está com Vingegaard (Visma), Hindley (Red Bull), Pitcock (Q36.5), Pellizari (Red Bull) e Riccitello (Israel), a pouco mais de 4 quilómetros da meta.
Jai Hindley puxa lá na frente, João Almeida fica ligeiramente para trás, mas o português tem Vingegaard debaixo de olho. Estamos a 6 quilómetros da meta.
A subida é muito íngreme, estamos a menos de 8 quilómetros da meta e João Almeida está sozinho entre os homens da Visma. Vamos ver se a UAE consegue colocar os seus escudeiros mais à frente.
Estamos a 10 quilómetros do final, não há fugitivos. A Visma, de Jonas Vingegaard, e a UAE Emirates, de João Almeida, posicionam-se.
Os dois da frente foram apanhados e temos agora Sergio Samitier, da Cofidis, sozinho. Seguem-se três corredores, mas não tarda muito serão apanhados pelo pelotão.
Antonio Tiberi e Harold Tejada escapam no grupo dos fugitivos mas a vantagem não é muita.
A polícia parece ter conseguido conter os protestantes, uma vez que os ciclistas passam por Ponferrada sem incidentes. Não falta muito para começarmos a subida ao Alto de El Morredero, onde está a meta, localizada a 1750 metros de altitude.
O final da etapa pode ser antecipado, não pelos protestos, mas sim devido ao vento que nesta altura se faz sentir no Alto de El Morredero.
Entre os fugitivos há quem tente ganhar vantagem antes da última subida do dia, mas até agora ninguém foi bem sucedido. Estamos a cerca de 30 quilómetros da meta.
1.º Luca Van Boven, 20 pontos (6 segundos de bonificação)
2.º Timo Roosen, 17 pontos (4 segundos)
3.º Gijs Leemreize, 15 pontos, 2 segundos
A Polícia espanhola vai destacar 1.100 agentes e a Guardia Civil colocar 400 para garantir a segurança das duas últimas etapa da Volta a Espanha, em Madrid, devido à previsão de manifestões pró-Palestina. A Delegação do Governo em Madrid anunciou em comunicado o reforço "extraordinário", após uma reunião com a Polícia Nacional, da Guardia Civil, do Ajuntamento de Madrid, da polícia de 15 cidades, da Federação Espanhola de Ciclismo e da Unipublic, organizadora da Vuelta. Leia mais aqui.
O jornal 'Marca' mostra nas redes sociais que em Ponferrada, localidade que recebe a chegada desta 17.ª etapa, os protestantes pró-Palestina preparam-se para mais uma 'atuação'. A polícia também está a postos.
Os ciclistas estão nesta altura descer o Paso de las Traviessas, com o pelotão a 1.45 minutos dos 12 da frente. Estamos a cerca de 15 quilómetros do sprint intermédio, localizado em Almazcara.
1.º Jay Vine, 61 pontos
2.º Jonas Vingegaard, 39 pontos
3.º Louis Vervaeke, 32 pontos
4.º João Almeida, 29 pontos
5.º Marc Soler, 28 pontos
1.º Joel Nicolau (Caja Rural-Seguros RGA), 3 pontos
2.º Sergio Samitier (Cofidis), 2 pontos
3.º Harold Tejada (XDS Astana), 1 ponto
Os dois grupos da frente juntaram-se e são agora 12 os corredores em fuga: Harold Tejada, Sergio Samitier, Antonio Tiberi, Gijs Leemreize, Brandon Rivera, Jonas Wilsly, Patrick Gamper, Luca Van Boven, Joel Nicolau, Léandre Lozouet, Madis Mihkels e Timo Roosen, com 1.45 minutos de vantagem para o pelotão, que tem a Visma, de Jonas Vingegaard, à cabeça.
Nesta altura temos um grupo de 7 ciclistas em fuga, com 25 segundos de vantagem para outros quatro. O pelotão encontra-se a um minuto e meio, quando estamos a pouco mais de 100 quilómetros da meta.
Neste momento temos 7 ciclistas em fuga: Magnus Sheffield (INEOS), Michal Kwiatkowski (INEOS), Mads Pedersen (Trek), Joel Nicolau (Caja Rural), Pierre Thierry (Arkéa), Bjoern Koerdt (Picnic PostNL) e Jonas Gregaard (Lotto).
Os ciclistas que estão a competir na Volta a Espanha votaram a favor da neutralização da prova se houver manifestações pró-Palestina durante a etapa de hoje. Jack Haig, da Bahrain Victorious, deu conta da decisão dos corredores aos jornalistas. "Decidimos que se houver novos incidentes tentaríamos neutralizar a corrida e pronto. Porque, no final do dia, correr até uma linha de chegada indefinida não é realmente um desporto justo. Infelizmente estamos presos no meio de algo que talvez nem nos envolva de facto e, neste momento, somos apenas peões num grande jogo de xadrez que nos está a afetar", disse Haig.
É dada a partida oficial, já se pedala a sério!
Os ciclistas já pedalam rumo ao ponto onde será dada a partida oficial.
Javier Guillén, diretor geral da Vuelta, abordou esta manhã as manifestações pró-Palestina, que tanto têm perturbado a prova. "O que está a acontecer é algo terrível. Claro que o que todos queremos paz. Mas a Vuelta é um evento desportivo que está à margem do que se está a debater por estes dias. Isto não pode ser legítimo e nós vimos quais são as consequências de certas atitudes, que colocam em risco a integridade física de todos, dos corredores, do público."
A tirada de hoje liga Barco de Valdeorras a Ponferrada, na extensão de 143 quilómetros. Os primeiros 75 são relativamente planos, até à passagem por Paso de las Traviesas, onde está colocada uma contagem de montanha de 3.ª categoria. Depois de um sprint intermédio, a etapa termina com a subida ao Alto del Morredero, no topo do qual, coincidindo com a meta, está uma contagem de 1.ª categoria.
Boa tarde, seja bem-vindo à 17.ª etapa da Volta a Espanha, que vamos acompanhar ao longo de 143 quilómetros! Daremos, naturalmente, particular atenção a João Almeida, segundo na classificação geral, bem como aos protestos pró-Palestina que têm perturbado a competição nos últimos dias. A etapa de ontem foi encurtada em 8 quilómetros, devido à presença de manifestantes na zona da meta, e em Espanha há até quem questione se a prova vai mesmo chegar a Madrid no próximo domingo. A ver vamos.
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Organismo sublinha que "esta posição está em total contradição com os valores olímpicos, respeito mútuo e paz"
Última etapa não chegou a Madrid devido aos protestos
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