Lupita González, atleta que venceu a medalha de prata nos Jogos Olímpicos do Rio'2016 nos 20 quilómetros marcha, voltou a passar por um momento controverso. É que depois de ter sido suspensa em 2018 por acusar positivo ao uso de trembolona durante um controlo antidoping, a Unidade de Integridade do Atletismo entendeu que a mexicana apresentou, durante a sua defesa, "documentos falsos e relatos contraditórios", o que acabou por valer mais quatro anos de castigo.
González, de 32 anos, terá apelado à suspensão ao Tribunal Arbitral do Desporto, de forma a ver a sua suspensão reduzida ou mesmo levantada, com o principal objetivo de poder estar presente durante os Jogos de Tóquio'2020.
O portal 'Insidethegames', citado pela 'Marca', refere que a Unidade de Integridade do Atletismo confirmou que tinha recebido por parte da defesa da atleta recibos de um restaurante onde a mesma alegava ter comido carne contaminada, tendo também falsificado um exame hospitalar que indicava que tinha anemia por falta de ferro.
González acabou por ser submetida a um exame de polígrafo, onde admitiu que tinha falsificado os recibos e que tinha pedido a um amigo para dar um testemunho falso, de maneira a poder apresentar provas médicas simuladas.
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