Mais de 300 atiradores, no ativo e retirados, pediram esta terça-feira ao Comité Olímpico Internacional (COI) para "manter a recomendação de suspensão" de atletas russos e bielorrussos, contrariando a posição da Federação Internacional de Esgrima (FIE)
Em carta aberta dirigida ao presidente do COI, o alemão Thomas Bach, e ao presidente interino da FIE, o grego Emmanuel Katsiadakis, os atiradores pedem também que o organismo olímpico se "assegure que a Federação Internacional de Esgrima segue as suas diretivas".
A posição pública dos atiradores surge na sequência da decisão tomada pela FIE a 10 de março, de reintegrar os atletas russos e bielorrussos, a partir de abril, mês em que arrancam as qualificações para os Jogos Olímpicos Paris2024, "sob reserva de eventuais recomendações/decisões futuras do COI".
A carta é conhecida no mesmo dia em que o Conselho Executivo do COI se vai reunir, em Lausana, na Suíça, com vista a debater a possível reintegração dos atletas daqueles dois países, que estão suspensos devido à invasão da Ucrânia pela Rússia, com o apoio da Bielorrússia.
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