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A cavaleira Maria Caetano, no dressage, expressou esta quinta-feira a vontade em repetir nos Jogos Olímpicos Paris'2024 o diploma olímpico alcançado em Tóquio'2020, enquanto Duarte Seabra, nos saltos em obstáculos, considera realista a presença na fase final.
"É um grande orgulho voltar a representar Portugal nos Jogos Olímpicos, desta vez em Paris e em Versalhes, que é um palco tão emblemático e bonito. Em primeiro lugar, é desfrutar deste evento que, na carreira de um desportista, é tão forte. Vamos lutar por repetir o feito de Tóquio, que é um diploma olímpico. É esse o grande foco da equipa portuguesa de dressage", frisou Maria Caetano, em declarações à comunicação social.
No aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, a cavaleira de 37 anos, 27.ª no torneio individual e oitava na prova por equipas de dressage em Tóquio'2020, foi a porta-voz da equipa lusa de dressage, que fica completa por Rita Ralão Duarte e João Moreira.
"Este ano, consegui uma coisa bastante difícil, que é qualificar mais do que um cavalo, apesar de só poder escolher um. O cavalo que foi a Tóquio também estava qualificado, mas o Hit Plus, que é um cavalo mais novo, mostrou-se melhor durante o período de qualificação e, portanto, vai ser a estreia dele em Jogos Olímpicos", explicou também.
Já Duarte Seabra, de 39 anos, fará a estreia em Jogos Olímpicos, na vertente equestre dos saltos de obstáculos, olhando para a presença na fase final, onde tudo é possível.
"Na minha modalidade, esta competição é o auge do meu desporto e o pico mais alto da minha carreira. A minha expectativa é boa. Acho que uma fase final é muito real e, depois, estamos todos de igual para igual e quero chegar o mais longe possível", disse.
Destacando a preparação intensa, com muitas viagens, muito trabalho e muitas horas dedicadas, Duarte Seabra entende que isso coloca um "sentimento especial" e agora começa a sentir "o peso da responsabilidade", alertando que todos irão sentir pressão.
"Quando digo que estou preparado, o principal atleta é o cavalo. É ele que vai saltar e nós temos de estar o mais preparados possível para não o atrapalhar e tentar deixá-lo fazer a coisa da forma mais natural possível. Sinto que o meu cavalo está muito bem, mas é um animal que tem sentimentos e emoções e espero passar-lhe todas as minhas boas emoções para que se sinta bem na altura", afirmou, sobre o seu cavalo Dourados.
As provas de equestre decorrem entre sábado e 6 de agosto, no Palácio de Versalhes.
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