João Almeida chega agora dentro do top 15
Sprintou frente a Alberto Bettiol.
Tadej Pogacar e Wout van Aert completaram o pódio
Sprintou frente a Alberto Bettiol.
Belga bateu o o esloveno em cima da linha.
Corta a meta isolado!
Grupo perseguidor parou, Carapaz ganha vantagem e o ouro está seguro. Grande vitória para o Equador. Tem um quilómetro para saborear.
Ecuatoriano segue firme na frente da corrida.
Uran segue com o colombiano, tal como Gaudu e Mollema.
Faltam cinco quilómetros para a meta e o ecuatoriano fica sozinho na frente. Lá atrás, saltam Michael Woods, Gaudu, Urán e Pogacar. Wout Van Aert demora mas também tenta ir.
Pode não conseguir ganhar, mas o belga está a fazer uma corrida excepcional. Não se preocupou com que o grupo esteja todo na sua roda e roubou quase 40 segundos ao grupo da frente. 17 segundos de vantagem para a frente a 6 km na meta e continua a ser Van Aert a perseguir.
A 10 km da meta, a diferença baixa para os 22 segundos, tudo por causa de Wout Van Aert.
Consegue cortar, mas os restantes chegam.
Italiano fica para trás devido a dores na perna esquerda.
Ouro e prata estão na frente.
Diferença aumenta para os 33 segundos.
Enquanto isso, Wodds ataca e vai à procura de McNulty e Carapaz.
Duo da frente já leva 23 segundos.
Van Aert não respondeu e o grupo... parou.
E ataca logo de seguida... mas pára.
Enquanto isso, Fuglsang abre espaço.
O que também significa descoordenação. O grupo está no pára-arranca e o grupo de João Almeida aproxima-se. Fuglsang tenta a sorte.
Integrado num grupo a cerca de 40 segundos da frente.
Resposta pronta de Wout van Aert. Na perseguição, um pouco mais atrás, vêm Max Schachmann e Simon Yates.
Que exibição do belga! Mas vai ser mais atacado...
Com Mollema, Fuglsang e Gaudu.
Urán, Carapaz, Kwiatkowski e Bettiol chegam-se a Pogacar, Woods e McNulty.
Bettiol, Wout Van Aert, David Gaudu, Rigoberto Uran, Jakob Fuglsang, Richard Carapaz, Bauke Mollema, Max Schachmann e Kwiatkowski na perseguição.
Wout Van Aert lidera a perseguição. João Almeida fica um ponto para trás.
Campeão do Tour lança-se e leva Brandon McNulty e Michael Woods consigo. João Almeida no grupo de perseguidores
Benoot aumentou o ritmo e o grupo ficou muito reduzido. Pogacar e Roglic parecem frescos. João Almeida vai com a sua cara de sofrimento, mas ainda entre os favoritos.
Bélgica na frente e portugueses bem colocados.
França pega na corrida com Elissonde e Cosnefroy.
Cazaquistão ajudou na perseguição e o 'fogo' foi apagado.
Trio de atacantes com cerca de 15 segundos de vantagem.
O prodígio belga ataca a 52 quilómetros da meta, é seguido pelo irlandês Eddie Dunbar e Vincenzo Nibali.
Mas são perseguidos de perto.
Greg van Avermaet fica no autódromo.
Italiano e belga tentam surpreender e colocam o pelotão em sentido. Tratnik, Herrada e Kelderman responde, mas Caruso volta a tentar. A corrida está aberta.
Tratnik continua a trabalhar na frente do pelotão
O pelotão também está prestes a passar pela meta pela primeira vez.
Os corredores descem agora para mais um vale, para daqui a 45 quilómetros começarem a subir a principal dificuldade do dia, o Mikuni Pass. Pelo meio, uma passagem pela meta.
Com o aumentar de ritmo da Itália, Alejandro Valverde ficou muito na parte de trás do pelotão, tentou aguentar, mas rebentou mesmo.
Giulio Ciccone vai para a frente do pelotão e aumenta muito o ritmo. Muita gente em dificuldade na parte de trás do pelotão.
O grupo da frente está prestes a terminar esta segunda subida do dia, mas Jan Tratnik continua a trabalhar na frente do pelotão e a roubar tempo aos fugitivos. A diferença já vai na casa dos 7 minutos.
O campeão olímpico honrou o título conquistado em 2016 e, depois de muitos quilómetros a trabalhar na frente, fica para trás.
Consequência do aumentar do ritmo no pelotão, que já tem os fugitivos a 10:30 minutos.
Os cinco homens da frente já sobem ao Fuji Sanroku. Seguem-se 14,5 quilómetros a 6 % de inclinação média.
Estão mais de 30 graus neste momento (com condições de humidade elevada) e alguns ciclistas começam a sofrer... Enquanto isso, o grupo da frente já passou Kagosaka Pass, vai agora descer durante alguns quilómetros antes da subida temível Fuji Sanroku.
A fuga passa agora a ter cinco elementos, depois de Orluis Aular, Paul Daumont e Elchin Asadov terem ficado para trás. Faltam 141 quilómetros para a meta.
... para os da frente! São 17.30 minutos de avanço, que com o passar dos próximos quilómetros devem descer de forma clara. É que a exigência está quase a chegar e os ciclistas da frente não são propriamente dos mais fortes nestas condições.
Queda na parte de trás do pelotão e logo com nomes importantes. Tao Geoghegan Hart e Geraint Thomas foram ao solo e conseguem retomar, mas parecem ter saído algo mal-tratados.
Faltam neste momento 160 quilómetros para a meta e a diferença é de 19 (!) minutos. O grupo da frente já sobe à primeira ascensão do dia - em Doushi Road.
A 170 quilómetros da meta, Nelson Oliveira encosta à berma... para tratar de necessidades fisiológicas. O ritmo está muito, muito tranquilo... A fuga comanda com uma enorme vantagem de 15 (!) minutos de avanço.
A 183 quilómetros da meta (uma eternidade!) a situação de corrida continua praticamente igual em relação há pouco. Só mudou (e aumentou) a diferença... O grupo da frente, com oito ciclistas, comanda com quase 13 minutos para o pelotão.
A vantagem cresce de forma incrível na frente. Faltam 211 quilómetros e o grupo em fuga tem agora 9 minutos de avanço.
Houve mais ataques lá trás e o grupo da frente tem agora oito ciclistas: Nic Dlamini (África do Sul), Michael Kukrle (Rep. Checa), Juraj Sagan (Eslováquia), Eduard-Michael Grosu (Roménia), Polychronis Tzortzakis (Grécia), Orluis Aular (Venezuela), Ruidong Wang (China) e Elchin Asadov (Azerbaijão).
Nic Dlamini, Michael Kukrle, Juraj Sagan e Eduard-Michael Grosu saíram praticamente mal arrancou a prova e já se forma a primeira fuga do dia.
Não se pense que a inclusão de João Almeida obedece somente a patriotismo. É que o ciclista português é mesmo um dos mais bem cotados pelas casas de apostas, surgindo na Sky Bet, por exemplo, como o quinto favorito, apenas atrás de Pogacar, Roglic, Van Aert e Evenepoel.
No que a candidatos diz respeito, esta será provavelmente uma das edições dos Jogos Olímpicos com maior qualidade. A começar desde logo pelo esloveno Tadej Pogacar, o grande dominador do Tour'2021, e que chega a esta prova em grande forma. A seu lado terá ainda Primoz Roglic, que para lá de poder ser um apoio importante pode também ele ser candidato às medalhas.
Há ainda o belga Wout van Aert, que chega a Tóquio depois de um Tour no qual ganhou em todo o tipo de condições, isto para lá de nomes como Jakob Fuglsang, Marc Hirschi, Richard Carapaz, Maximilian Schachmann, Remco Evenepoel, Adam Yates, Sergio Higuita, Michael Woods ou Richie Porte. Isto sem esquecer o italiano Vincenzo Nibali e o eterno Alejandro Valverde. E, claro, João Almeida!
Bom dia! Sejam bem-vindos ao direto de acompanhamento da corrida de fundo dos Jogos Olímpicos Tóquio'2020. São 234 quilómetros entre o Musashinonomori Park e o circuito Fuji International Speedway, num traçado particularmente exigente no qual se destaca a subida a Fuji Sanroku, aos 1451 metros. Portugal estará representado por João Almeida e Nelson Oliveira e as expectativas estão bem elevadas.
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