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O piloto finlandês de Fórmula 1 Kimi Raikkonen disse esta quinta-feira que a decisão não partiu de si no que toca à saída da Ferrari, anunciada pela escuderia italiana no início da semana.
"Foi o que aconteceu. Não dependeu de mim, não foi a minha decisão. (...) Este é o resultado, e pelo menos temos um", atirou, na conferência de imprensa de antevisão do Grande Prémio de Singapura, no domingo.
O finlandês, o último campeão do mundo na Ferrari, em 2007, não viu o seu contrato renovado para 2019 e já foi anunciada, entretanto, a contratação do monegasco Charles Leclerc, de 20 anos, à Sauber.
É precisamente à antiga equipa de Leclerc que Raikkonen vai voltar, depois de ter começado a carreira na F1 na mesma escuderia, em 2001.
Sobre o contrato de dois anos, o piloto, terceiro no Mundial, 'atirou-se' aos jornalistas por "tornarem as decisões complicadas" com perguntas, manifestando vontade de correr enquanto "sentir que é certo" continuar.
Já o alemão Sebastien Vettel, colega de equipa na Ferrari, destacou o "respeito entre pilotos como o mais importante" no momento da equipa.
"Obviamente, é uma grande oportunidade para o Charles, mas é triste saber que o Kimi não vai lá estar mais, porque sempre nos demos muito bem, mesmo sendo pessoas diferentes", explicou.
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