Ralf Schumacher diz que a equipa italiana tem cometido demasiados erros
A Ferrari voltou a ser motivo de falatório no pós corrida na Hungria, uma vez mais por erros na estratégia que deitaram tudo a perder. Esse tem sido um dos calcanhares de Aquiles da Scuderia e, segundo Ralf Schumacher, o mais recente poderá mesmo provocar um abanão na estrutura da equipa, levando inclusivamente à saída de duas pessoas. Uma delas é aquele que dá a cara pela equipa e que, na prática, manda mais do que os restantes: o ítalo-suíço Mattia Binotto.
"Vejo o trabalho de duas pessoas em risco e uma delas é o Mattia. Quando tens um carro capaz de ganhar o Mundial, como é o Ferrari deste ano, e não o potencias dessa forma, a situação deve ser difícil para ele. Vejo-o em risco durante a pausa de verão. Demasiadas coisas correram mal e demasiados erros técnicos na Ferrari...", declarou o irmão de Michael Schumacher, à Sky alemã.
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"Foi um fim de semana complicado. Tomaram a decisão errada na sexta-feira, ao utilizarem os pneus que precisavam para a corrida. Foi penoso para a Ferrari. A última paragem do Leclerc para mim foi incompreensível. Deram dois lugares de barato. Não creio que a Red Bull esperasse aquela ajuda", acrescentou.
Após a prova, Binotto defendeu a sua opção e a dos seus estrategas, lembrando as provas nas quais as táticas correram bem. "Recentemente acertámos na estratégia em França e Áustria, por isso na maior parte das vezes estamos certos. Por vezes cometemos erros, mas os outros também os cometemos. A diferença é que eles não são tão escrutinados", disse o italiano, que no lançamento do GP da Hungria tinha dito que a Ferrari apontava não só à vitória como à... dobradinha.
No final, o melhor que a equipa italiana fez foi colocar Carlos Sainz em quarto e Charles Leclerc em sexto, algo que deixou o monegasco visivelmente insatisfeito. Após a prova, sem rodeios, contestou as opções táticas e assumiu ter-se sentido perdido durante a corrida em face dessas decisões.
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