O italiano Marco Simoncelli (Honda) faleceu este domingo, aos 24 anos, em pleno Grande Prémio da Malásia, em Sepang, colocando um ponto final prematuro numa carreira que prometia muito.
Um brutal acidente à segunda volta da corrida de MotoGP, em que caiu, foi abalroado pelo norte-americano Colin Edwards (Yahama) e perdeu o capacete, voltou a colocar de luto o mundial de motociclismo.
Em 2010, mais precisamente a 5 de setembro, a vítima tinha sido o japonês Shoya Tomizawa, que também não resistiu a um acidente na corrida de Moto2 do Grande Prémio de São Marino, em Misano, e perdeu a vida, aos 19 anos.
Excêntrico, e de cabelos ao vento, Simoncelli, nascido a 20 de janeiro de 1987, em Cattolica, cumpria o segundo ano na classe rainha (MotoGP), depois de se ter sagrado campeão mundial de 250cc em 2008, aos comandos de uma Gilera.
Antes, o transalpino tinha conseguido dois triunfos em 125cc, categoria em que esteve entre 2002 e 2005, sempre aos comandos de uma Aprilia. Foi 33.º em 2002, 21.º em 2003, 11.º em 2004 e quinto no último ano.
Nos 250cc (agora Moto2), Simoncelli cumpriu quatro temporadas e conquistou 12 vitórias e um total de 22 pódios, em 64 corridas.
Nos dois primeiros anos (2006 e 2007) ficou-se pelo 10.º lugar, mas sagrou-se campeão em 2008 e foi terceiro no ano seguinte.
Com toda a naturalidade, chegou ao MotoGP em 2010, conseguindo, no ano de arranque, o oitavo lugar.
Em 2011, seguia no sexto lugar do campeonato, mas com alguns acidentes polémicos à mistura e ainda sem qualquer triunfo, isto apesar de ter marcado duas pole positions, no Qatar e na Holanda.
Na semana transata, na Austrália, tinha conseguido a sua melhor classificação de sempre numa corrida de MotoGP, ao ser segundo, atrás do australiano Casey Stoner (Honda), que se sagrou campeão mundial.
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