O GP do Qatar teve ontem a corrida sprint, ganha por Jorge Martin (Prima Pramac Racing), e com Miguel Oliveira (Aprilia) a terminar em 13.º, depois de ter largado de 14º. O seu colega de equipa, o espanhol Raúl Fernandez, ficou logo atrás.
Falcão perdeu posições no arranque, mas foi recuperando ao longo da prova. "Ainda nos falta entender como ir um pouco mais rápido", escreveu Miguel Oliveira nas redes sociais, ele que tem a mesma moto que o 3.º classificado da corrida, o espanhol Aleix Espargaró.
O piloto da Trackhouse resumiu o sábado como tendo sido "um dia dececionante" mas ainda assim "com um ritmo competitivo". "Estive muito perto de passar à Q2 nos treinos de hoje", disse ainda Miguel Oliveira em declarações cedidas pela equipa.
"Estava mais rápido do que os da frente, mas não conseguia encontrar uma forma de os ultrapassar", acrescentou Oliveira, que traçou os objetivos para a corrida de hoje, de onde parte do 14.º lugar. "Espero que possa fazer um arranque um pouco melhor e tentar chegar a uma posição entre os 10 primeiros".
Já Wilco Zeelenberg, diretor desportivo da Trackhouse, falou sobre as expectativas que a equipa tinha para a corrida sprint.
"Qualificámo-nos perto do top 10, pelo que esperávamos obter alguns pontos mas, infelizmente, não conseguimos", admitiu o membro da equipa norte-americana, que ainda elogiou a destreza do piloto português durante o arranque: "O Miguel conseguiu manter a sua posição de alguma forma".
"Amanhã [hoje] é a corrida principal e tenho a certeza de que vamos conseguir fazer melhor do que isto", concluiu Zeelenberg sobre a prova que se realiza hoje a partir das 17h00.
Ainda em relação à corrida sprint, o 'rookie' Pedro Acosta (GasGas) pontuou na sua primeira corrida de MotoGP (8.º), sendo que Marc Márquez, em estreia pela Ducati, foi 5.º.
Português caiu na sexta volta da corrida sprint
Piloto italiano Francesco Bagnaia foi o mais rápido
Piloto português não conseguiu apurar-se diretamente para a Q2
Vai focar-se na recuperação da lesão sofrida na Indonésia, no início deste mês
Nunca uma equipa chegou à final da Libertadores depois de ter perdido a 1.ª mão das ‘meias’ por três golos
Avançado argentino foi o melhor em campo e passou a somar 31 golos na edição 2025/26 da MLS
Craques ficaram à conversa depois do Real Madrid-Juventus
Josko Gvardiol era pouco utilizado nos escalões de formação do Dínamo Zagreb e ponderou outras opções
James Tavernier deixa críticas aos colegas após desaire com o Brann (0-3)