Roger Federer reprovou a atitude da norte-americana Serena Williams para com o árbitro português Carlos Ramos durante a final do Open dos Estados Unidos, e classificou a ação da tenista como excessiva, em declarações ao Sunday Times.
"Na minha opinião a Serena deveria ter-se afastado, acabou por fazê-lo depois de ter ido longe demais", referiu Federer, acrescentando ainda que "o árbitro também não deveria ter levado a tenista até aquele ponto".
Durante o encontro que acabou por perder (pelos parciais de 6-2 e 6-4) frente à japonesa Naomi Osaka, Williams começou por violar o código de conduta ao receber indicações do seu treinador Patrick Mouratoglou, que se encontrava na bancada. Mais tarde o técnico veio admitir a infração.
No decorrer da partida, a antiga número um do ranking WTA, infringiu o código de conduta em outras duas ocasiões. Primeiro, ao atirar com a raquete ao chão (ação que levou à penalização de um ponto) e depois, dirigindo-se ao árbitro como "mentiroso" e "ladrão", o que obrigou Carlos Ramos a penalizar a tenista com um jogo, deixando Osaka mais perto da vitória.
Williams, que acusou o árbitro português de "sexismo", foi multada em 17 mil dólares pela Associação de Ténis dos Estados Unidos, devido a todas as infrações cometidas.
Federer mencionou ainda as questões mais atuais do ténis feminino. Depois da introdução de um 'dress-code', devido ao fato completo de Serena Williams em Roland Garros, e da infração imposta a Alize Cornet por ter trocado de camisola no 'court', o 20 vezes campeão de um torneio do Grand Slam terminou dizendo que "está totalmente do lado das mulheres".
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