A tenista russa Svetlana Kuznetsova, vencedora do US Open em 2004, anunciou esta segunda-feira que não vai participar no 'Grand Slam' norte-americano, uma decisão que "lamenta" e considera "difícil", face à pandemia de covid-19.
A atual 32.ª classificada do 'ranking' WTA recorreu à rede social do Instagram para justificar a ausência daquele que será o segundo 'major' da temporada - devia ser o quarto -, devido ao surto do novo coronavírus.
"Face à situação desfavorável devido ao coronavírus, tomei a difícil decisão de não participar no US Open. Lamento, porque estava à espera destes torneios, mas a pandemia mudou todos os planos. Espero que a situação no mundo se torne mais estável nas próximas competições", escreveu Kuznetsov.
A experiente tenista, de 35 anos, também não irá participar no Masters 1.000 de Cincinnati, realocado em Flushing Meadows, em Nova Iorque, com início previsto para a próxima semana que antecede o US Open, de 31 de agosto a 13 de setembro.
Kuznetsova, que além do 'Grand Slam' conquistado em Flushing Meadows, em 2004, ergueu também o troféu de Roland Garros, em 2009, junta-se a uma lista crescente de jogadoras que optaram por abdicar do US Open.
A número um do mundo, a australiana Ashleigh Barty, a ucraniana Elina Svitolina (quinta) e a holandesa Kiki Berten (sétima) são algumas das tenistas que vão estar ausentes do torneio.
Também na vertente masculina, nomes como Rafael Nadal, atual número dois do mundo do mundo e campeão em título do US Open, e o suíço Stanislas Wawrinka (17.º) desistiram.
Prova decorre na Arábia Saudita
Português e Lucas Merlier têm hipóteses de estarem nas ATP Finals
Francisco Cabral no top 20 de pares
Competição decorre na Arábia Saudita
Diário Tuttosport anunciou os vencedores antes da gala final que terá lugar em dezembro. Jorge Mendes também deixou uma mensagem
Autoridade Tributária quer ver comissões a agentes integradas no rendimento dos atletas
Norte-americano tinha 75 anos
Darko Lemajic tem 32 anos e vai fazendo as maravilhas dos adeptos do clube letão
Autoridade Tributária entende que comissões pagas pelos clubes a empresários são rendimentos dos jogadores e pretende que estes paguem os impostos. Caso pode provocar terramoto no mercado de transferências