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O Clio tem já três décadas de mercado e as 16 milhões de unidades comercializadas desde 1990 retiram dúvidas quanto à importância do modelo do segmento B (utilitários) para a estratégia da Renault. A recente renovação da marca francesa atende ao 'design', mas acentua o caminho da eletrificação – com a aposta numa versão 'full-hybrid'.
A escolha da Renault para este rejuvenescimento do Clio não avançou para mexidas radicais no 'design'. A quinta geração tem diferenças para o anterior, mas os traços distintivos são o reflexo da aplicação da nova linguagem estilística da marca. É assim, por exemplo, com o novo logo a dominar uma secção dianteira redesenhada e onde a assinatura luminosa mostra também como será o futuro de outros modelos Renault.
Os traços esculpidos e a secção traseira, também adornada com o novo logo, completam o conjunto que mantém a identidade do Clio. O novo nível de equipamento ‘Esprit Alpine’ acrescenta pormenores diferenciadores e noção de dinamismo – como é o caso das jantes de 17 polegadas, ou do interior, onde há materiais reciclados e, ponto de honra, ausência de couro. O novo ecrã digital (7 ou 10 polegadas) e o ecrã tátil em posição vertical (como um ‘tablet’) sublinham o elemento tecnológico, ajudando a ambiente simples mas eficaz. Mais uma vez, a versão 'Esprit Alpine' acrescenta detalhes que sugerem ambiente desportivo.
A Renault não alterou nas dimensões. Mantêm-se os 4,05 metros de comprimento e o espaço a bordo, adequado a modelo do segmento B. A escolha das motorizações não descurou opções a gasolina ou solução com GPL, mas apostou num sistema híbrido (E-Tech) refinado após a estreia em 2020. Trunfo importante e que é escolha racional.
Consumos reduzidosA oferta de motorizações do novo Clio inclui versão a gasolina com 90 cv de potência e versão gasolina + GPL, com 100 cv, mas a 'estrela' é a opção 'full hybrid'. A tecnologia que a Renault apelida de 'E-Tech Hybrid' (resultante da experiência na Fórmula 1) associa um motor a gasolina 1.6l a um motor elétrico para potência combinada de 145 cv.
O sistema, apoiado por caixa de velocidades multimodo, integra gerador de arranque de alta tensão de 18 kW e bateria 1,2 kWh, permitindo o arranque em modo elétrico e circulação até 80 % do tempo também em modo elétrico.
O consumo anunciado é de 4,2 litros/100 km e o contacto que tivemos oportunidade para fazer na região de Bruxelas – incluindo trânsito urbano, estrada e autoestrada – fixou valores muito próximos (4,6l) dos reivindicados pela Renault. Será provavelmente a solução mais racional, até em função dos preços definidos pela marca e que já observam os sistemas de segurança e auxílio à condução.
KIA EV9
O SUV de sete lugares que vai posicionar-se no topo da gama da Kia já pode ser reservado. Há dois níveis de equipamento e os preços vão começar nos 79.052 euros para particulares. O EV9 pode ter 204 cv ou, na versão mais potente e com tração integral, 385 cv. A autonomia ronda os 540 km
Por Paulo Renato SoaresOs oito fundadores da organização, que eram conhecidos como “os da capital”, tinham fama de serem “maus no crime e bons na bola”
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