Luís Boa Morte: «Quantos treinadores de outras etnias temos? Zero!»

Antigo internacional português, de 46 anos, que recentemente aceitou o desafio de liderar a seleção da Guiné-Bissau, veio ao Confessionário Record e não deixou nada por dizer

• Foto: Mariline Alves
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Depois de duas épocas e meia como adjunto de Marco Silva no Fulham, o antigo internacional português, de 46 anos, aceitou o desafio de liderar a seleção da Guiné-Bissau. Mas reclama da falta de oportunidades e do preconceito que existe no futebol.

RECORD - Decidiu tornar-se treinador principal, deixando o Fulham, onde era adjunto de Marco Silva, para assumir a seleção da Guiné-Bissau. Estava na hora de dar esse passo em frente?



RECORD - Decidiu tornar-se treinador principal, deixando o Fulham, onde era adjunto de Marco Silva, para assumir a seleção da Guiné-Bissau. Estava na hora de dar esse passo em frente?

Por Francisco Guerra
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