A reunião desta segunda-feira segue-se à cimeira entre presidente norte-americano e Vladimir Putin
De Trump ao Príncipe William, de Ursula Von der Leyen a Marcelo Rebelo de Sousa
A primeira-ministra italiana disse que fará "tudo o que for possível para chegar a um acordo com os EUA para evitar uma guerra comercial"
Sem apoio militar a Kiev a guerra terminará com Moscovo "apoderando-se de territórios ucranianos, Zelensky na Sibéria, tropas russas na fronteira com a Polónia e a Rússia controlando 40% da produção mundial de trigo", considerou o chefe da diplomacia europeia.
A implosão de Joe Biden como candidato credível por manifesta debilidade física e mental e o espectro do retorno de Trump reforçam o peso de partidos da direita radical e da extrema-direita que lideram governos na Itália, Hungria e Eslováquia.
Votação arracou hoje nos Países Baixos e termina no domingo para a maioria dos Estados-membros, incluindo Portugal
Primeiro-ministro da Hungria acusou a Comissão Europeia de Ursula von der Leyen de ter "falhado na agricultura, na guerra, na imigração e na economia"
Na última legislatura, 72% das votações foram conseguidas graças à “grande coligação” entre PPE, Socialistas e Liberais. Os três partidos do arco da governação europeísta têm prioridades capazes de gerar acordos na próxima legislatura. Os trabalhos parlamentares vão depender da coesão do bloco central mas também do peso das direitas radicais.
No terceiro e derradeiro debate entre os candidatos à presidência da Comissão, von der Leyen considerou a líder dos Irmãos de Itália como pró-europeia, anti-Putin e defensora do estado de direito.
A presidente da Comissão Europeia demonstrou essa posição durante o primeiro debate entre candidatos à presidência da instituição
"Uma cena apocalíptica, sem palavras", afirmou Brugnaro