O primeiro Europeu disputado no Leste da Europa (Polónia e Ucrânia) confirmou Portugal como uma das seleções do topo a nível continental. A disputar a sua sexta fase final, a Seleção Nacional repetiu a presença nas meias-finais (depois de 1984 e 2000 ) e neste caso só perdeu mesmo para a equipa que se sagraria campeã – a Espanha.
A prova não começou bem. Quatro anos depois, Portugal voltava a encontrar-se com a Alemanha e a perder, mas desta vez ainda com tempo de dar a volta à situação. Foi o que aconteceu, com duas vitórias arrancadas a ferros. A primeira frente à Dinamarca e a segunda diante da Holanda.
Com a Dinamarca, Portugal construiu uma vantagem de dois golos mas permitiu o empate, valendo um golo inesperado de Varela a salvar a situação. Diante da Holanda, de novo um começo com pé esquerdo, mas depois um recital de Cristiano Ronaldo mandou os holandeses para casa.
Nos quartos-de-final, em Varsóvia, a Rep. Checa defendeu-se como pôde mas também acabou por cair aos pés de Ronaldo.
Faltava passar a Espanha para chegar à final e lutar pelo título. Mas apesar de ter dominado boa parte do jogo e ter construído situações de golo, Portugal não evitou o prolongamento e depois os penáltis. Moutinho e Bruno Alves falharam e o sonho esfumou-se.
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O ex-selecionador da Grécia (saiu após o Mundial’2014) trouxe uma nova filosofia à Seleção Nacional...
Faltou passar a Espanha para chegar à final e lutar pelo título...
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