Vítor Machado era o faz-tudo no Bloco de Esquerda (BE): era técnico de som, afixava cartazes, recolhia assinaturas e até era o motorista dos deputados quando iam a trabalho pelo país todo. "Eu era o 112 do Bloco de Esquerda", diz à Sábado.
Começou o vínculo laboral com o Bloco em 2008 através de uma prestação de serviços, que não era paga pelo partido, mas sim pela Assembleia Municipal de Lisboa (AML). "Tinha feito marchas com o Bloco, incluindo de luta contra a precariedade, e propuseram-me recibos verdes na AML, oficialmente como assistente municipal. Mas nunca lá desempenhei funções." Leia o artigo na íntegra na Sábado.
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