João Loureiro ia viajar no avião apanhado no Brasil com 500 quilos de cocaína

João Loureiro estava entre os passageiros que iam viajar para Portugal a bordo de um avião privado que há uma semana foi retido no aeroporto da Bahia, após terem sido detetados 500 quilos de cocaína.

À SIC, emissora que deu conta da presença do filho de Valentim Loureiro na lista de passageiros, João Loureiro diz estar a viver "um autêntico thriller", assegurando desconhecer o que se passou. De acordo com as declarações citadas pela reportagem, terá viajado ao Brasil num avião pago por uma empresa que o queria contratar como "consultor para eventuais oportunidades de investimento em Portugal". Neste momento João Loureiro encontra-se à espera de ser ouvido pelas autoridades.

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Escalas e regressos adiados

Segundo o 'Correio da Manhã', a aeronave em causa, um luxuoso Falcon 900, tinha sido alugada à companhia portuguesa Omni e tinha como destino Tires, em Cascais, isto depois de inicialmente ter partido precisamente do mesmo aeródromo. De Tires saiu com cinco passageiros (João Loureiro e um cidadão espanhol, mais três elementos da tripulação) e rumou a São Paulo, após escalas em Cabo Verde e Salvador.

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Chegado ao Brasil, o avião deveria regressar inicialmente a 1 de fevereiro, mas foi sendo consecutivamente adiado, algo que levou, segundo o CM, João Loureiro a pedir uma inspeção após problemas com a carga no voo de ida para o Brasil. Posteriormente reagendado para dia 9, o avião acabaria por não levantar voo, já que no momento que deveria ter descolado o piloto declarou problemas mecânicos. No regresso ao hangar, funcionários terão desconfiado da carga e chamaram a Polícia Federal conforme noticiado então pelo CM. Levando posteriormente à detação dos 500 quilos de cocaína.

Por Record
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