Do despiste e capotamento que matou quatro jovens a bordo de um Tesla Model S no sábado à noite no rio Séqua, junto à Estrada Nacional 397, em Tavira, coloca-se a questão: por que razão as portas não foram abertas a partir do interior?
Ao contrário dos carros convencionais, a berlina não tem puxadores físicos: é preciso aceder ao ecrã multimédia ou pressionar o botão montado na parte superior da porta e empurrá-la para fora. Todavia, caso haja um corte de energia a bordo, como pode acontecer num acidente, a abertura eletrónica pode ficar inoperacional; é por isso necessário recorrer ao modo manual de emergência, uma tarefa mais complexa do que se pode pensar.
Se nas portas dianteiras basta puxar uma alavanca demasiado discreta junto aos botões de abrir e fechar os vidros, para quem viaja atrás esse processo é ainda mais complexo.Primeiro, é preciso dobrar a carpete que cobre a parte inferior dos bancos traseiros para aceder a duas pequenas escotilhas assinaladas a vermelho. No interior dos compartimentos estão os respetivos cabos de emergência, que devem ser puxados para o centro do carro de maneira a abrir as portas.
Além de ser pouco divulgada, especialistas do setor acusam esta solução de ser demasiado complexa numa situação de pânico.A título de exemplo, em outubro do ano passado, um Tesla Model Y incendiou-se depois de ter embatido contra o pilar de um viaduto numa autoestrada, nos arredores de Toronto, Canadá, matando quatro dos cinco ocupantes. Aparentemente, as vítimas mortais foram incapazes de abrir as portas do carro; o quinto passageiro só sobreviveu ao acidente depois de um automobilista ter partido o vidro traseiro com uma barra metálica e tê-lo arrastado para fora da viatura.
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