Ofertas de sistemas de televisões pirata, por sete euros por mês, estão a causar prejuízos na ordem dos 600 mil euros a operadoras oficiais que cobram cerca de 80 euros pelo mesmo serviço. De acordo com o Jornal de Notícias, cerca de 300 mil casas estarão equipadas com diversos sistemas de TV no ano de 2019, com anúncios de venda a inundarem as redes sociais e Internet.
Os sistemas de IPTV, método de transmissão de sinais televisivos através da Internet, podem ter como fornecedor um sinal pirata, uma IPTV com box ou uma aplicação instalada no dispositivo recetor. "São publicitados através da Net, sítios alguns deles perfeitamente legais, e das redes sociais. O problema que se coloca atualmente é a dificuldade que o consumidor tem em identificar se se trata de um serviço legal ou não", afirma ao jornal Paulo Santos, diretor-geral da Associação Portuguesa de Defesa das Obras Audiovisuais.
Uma estimativa da associação indica que, em 2017, cerca de 220 mil lares de Portugal estavam equipados com algum tipo de sistema de boxes ilegais e que o número terá subido para 300 mil no presente ano – uma subida de 36% durante este período.
"Quem faz o upload de streaming IPTV é normalmente assinante de serviços legais em vários operadores nacionais e/ou internacionais, e disponibiliza estes conteúdos de forma ilegal a partir de vários sítios em simultâneo, de modo a que, se um dos locais sofrer um apagão, poder emitir de outro local imediatamente", explica ao Jornal de Notícias Paulo Santos.
De acordo com o jornal, as operadoras oficiais estimam o prejuízo causado pela fuga ao controlo e pagamento, através do uso de boxes ilegais em Portugal, nos 600 mil euros.
Autor: Sábado
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