Messi, Argentina
Primeiro foi a evasão fiscal: o craque argentino teve de pagar 10 milhões de euros às Finanças espanholas por causa de um esquema de fuga ao fisco elaborado pelo seu pai. Depois vieram as suspeitas de “narcofutebol”. De acordo com o jornal espanhol “El País”, o narcotráfico colombiano teria utilizado eventos desportivos para lavar dinheiro, entre os quais estavam cinco jogos de beneficência organizados pelo jogador. Andrés Barco, alegado cabecilha do esquema, teria viajado até Barcelona, onde se encontrou com o empresário Guillermo Marín, responsável pela empresa Imagen Deportiva, promotora dos jogos amigáveis de Messi, e chegaram a acordo para branquear capitais do narcotráfico colombiano através das despesas destes encontros, onde participaram vários jogadores do Barcelona e internacionais argentinos. No entanto, as autoridades espanholas descartaram Messi e o seu pai das acusações de narcotráfico.
Adriano, Brasil
Em novembro passado, o antigo internacional brasileiro foi acusado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de ter ligações a grupos de traficantes. As autoridades cariocas dizem que o jogador colaborava com “narcos” da favela de Vila Cruzeiro, onde nasceu, e que terá oferecido uma mota a um dos cabecilhas deste gangue, além de ter disponibilizado o seu carro para transporte de drogas e armas. Devido a este caso, Adriano quase perdeu um contrato para representar o Le Havre, da 2.ªDivisão francesa, mas acabou por ingressar no clube. Em dezembro, contudo foi ilibado por um tribunal do Rio de Janeiro.
Salvador Cabañas, Paraguai
Era a grande estrela da equipa mexicana América e a principal figura da seleção do Paraguai apurada para o Mundial de África do Sul, em 2010. Mas, nesse mesmo ano, Cabañas foi alvejado na cabeça num bar da Cidade do México. Conseguiu sobreviver por milagre, e ainda joga futebol, com a bala alojada na cabeça, mas nunca mais voltou à sua forma. A polícia mexicana suspeita que o incidente possa ter sido provocado por dívidas de droga. O autor do disparo, José Jorge Balderas, conhecido por “JJ”, foi preso em 2011, e era um dos sócios da organização de narcotráfico Beltran Levya, comandada por Edgar Valdez Vilarreal, ou “La Barbie”. No seu testemunho, “La Barbie” diz que Cabañas e “JJ” eram amigos, mas no dia do ataque o jogador “estava de mau humor e começaram a brigar”. “La Barbie” também admitiu que tinha ajudado “JJ” a fugir às autoridades nos meses seguintes.
Luís Núñez, Chile
O antigo avançado chileno, que brilhou no Universitário de Deportes, foi detido em setembro de 2013, no Chile, acusado de fazer parte de um grupo de narcotraficantes que fez entrar mais de 136 quilos de marijuana no país. Núñez era o financiador de toda a operação e foi detido juntamente com outros seis suspeitos. Aguarda julgamento em prisão preventiva.
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