Manuel Tavares, diretor do Porto Canal, defendeu em tribunal que havia "interesse público" na divulgação dos emails e que Francisco J. Marques, apesar de já não ser jornalista, tratou o caso como tal. "Jornalista uma vez, jornalista sempre", afirmou a testemunha, na terceira sessão do julgamento.
A procuradora do Ministério Público alegou a incompatibilidade existente entre o cargo de diretor de comunicação de um clube e profissão de jornalista, lembrando que, sem carteira, Francisco J. Marques não é jornalista.
Questionado pela magistrada, Tavares afirmou que programa do Porto Canal, onde foram divulgados os emails, era de informação e debate. E comparou mesmo J. Marques ao comentador Luís Marques Marques: "Ele também presta informações".
Em causa, está a divulgação do conteúdo de emails de várias figuras do universo benfiquista durante um programa no Porto Canal.
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