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O Futebol Benfica receberá cerca de 200 mil euros do mecanismo de solidariedade pela transferência de Gelson Martins do Sporting para o Atlético de Madrid, mas não vai "perder a cabeça", garantiu esta quinta-feira à Lusa o presidente do clube.
Domingos Estanislau não se mostrou surpreendido com a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), após 'leões' e 'colchoneros' terem recorrido da decisão da FIFA, que obrigava os espanhóis a pagar a compensação pelos direitos de formação do jogador.
"Só podia ser assim", desabafou o presidente do popular Fofó, em "dia de decisões magnas" para o clube.
"Está também a decorrer na Câmara [Municipal de Lisboa] uma reunião para o licenciamento da obra de construção do pavilhão. Se a notícia que vier da autarquia também for positiva, é um dia em cheio", exultou Estanislau.
Trata-se de um valor que "é muito bom" para o Futebol Benfica, popularmente conhecido como Fofó, que se mantém como "clube característico e associativo" por opção própria, frisou o dirigente.
"Há muitos clubes que andam no campeonato nacional, mas que se venderam aos empresários e, no fundo, não mandam nada. Nós andamos no regional, mas estamos a construir o nosso caminho e agora iremos ficar muito fortalecidos e a depender só de nós. O futuro será este, não pode ser outro", apontou.
Desta forma, o valor que o Futebol Benfica irá receber pela formação de Gelson Martins "não é para gastar, é para aplicar", como tem sido apanágio nos 33 anos que já leva na presidência do clube, explicou Domingos Estanislau.
"Por isso é que temos uma situação saudável e mesmo com esta pandemia temos tudo liquidado. Porque primeiro criamos riqueza e só depois disso é que se pode investir", frisou o dirigente.
O TAS deu razão ao Futebol Benfica na reclamação pelas verbas do mecanismo de solidariedade da transferência de Gelson Martins do Sporting para o Atlético de Madrid, decisão que obriga os espanhóis a pagar uma verba "a rondar os 100 mil euros, a que acresce outro montante idêntico, já em falta, num total aproximado de 200 mil euros", revelou hoje o advogado do clube.
A FIFA já se tinha pronunciado a favor do popular clube lisboeta, mas os 'leões' e os 'colchoneros' recorreram para o TAS por considerarem que não havia lugar ao pagamento daquela verba relativa à formação do jogador uma vez que se tratava de uma compensação na sequência da rescisão do contrato de trabalho e não de uma transferência.
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