A FPF vai recorrer para o Tribunal Central Administrativo do Sul, sabe Record, da decisão do TAD que retirou as cinco infrações disciplinares cometidas pelo ex-treinador da equipa feminina do Famalicão, Miguel Afonso, que havia sido castigado com 35 meses de suspensão e com uma multa de 5.100 euros por assédio sexual e discriminação às suas jogadoras. A federação alega que se trata de um crime sexual e que, por isso, não se justifica a aplicação da amnistia, aprovada devido à vinda do Papa a Portugal no âmbito da Jornada Mundial da Juventude.
No passado dia 9 de outubro, Miguel Afonso enviou um requerimento para o Conselho de Disciplina solicitando a amnistia do castigo, que não considerou o pedido. Já o TAD analisou o recurso interposto pelo técnico e alegou que o argumento do CD não era válido, uma vez que o recorrente ainda não foi condenado a nenhum crime nem é conhecida a existência de qualquer processo-crime. O TAD deliberou, assim, que o processo não faz parte das exceções à aplicação da amnistia, considerando abrangidas pela amnistia as infrações pelas quais este foi condenado e que agora foram extintas.
Chloe Kelly passou por momentos muito difíceis antes de, em janeiro, mudar-se para os gunners por empréstimo do Manchester City
Triunfo por 2-0 no Algarve
Turner e Bryant embalam portistas
Ásdís Halldórsdóttir apontou o golo decisivo aos 87 minutos
Avançado apontou um dos dois golos do Toluca, que conquistou o troféu só depois de um longo desempate por penáltis
O agora ex-adjunto de José Morais vai assumir a liderança do 2.º classificado dos Emirados Árabes Unidos
Davy Klaassen inaugurou o marcador no clássico com o Feyenoord com um grande remate de fora de área
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Vizelenses regressam aos triunfos após 'chicotada psicológica'
Formação brasileira venceu por 2-0, com golos de Léo Pereira e Danilo