Nos momentos de aperto, a experiência assume-se como a tábua de salvação a que as equipas se agarram na maioria das ocasiões. No entanto, a irreverência da juventude pode também ser um fator diferenciador. Basta olhar, por exemplo, ao que aconteceu no Feirense-Portimonense, sobretudo a partir do minuto 86.
Até esse momento, a partida estava empatada a um, mas três golos num intervalo de 10 minutos lançaram os fogaceiros para uma vitória folgada (4-1). Gui Meira, de 20 anos, e Nile John, de 22, foram os responsáveis pela fuga do emblema de Santa Maria da Feira no marcador, num jogo em que Gabriel Costa, de 18, fez também o gosto ao pé.
Os três marcadores juntos correspondem a uma média de idades de 20 anos, um número que espelha a aposta do Feirense em sangue novo. Outros há, porém, que comprovam esta estratégia, como, por exemplo, os 12 jogadores dos 16 utilizados com idades inferiores a 24.
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