Termina hoje a segunda avaliação de Mitchell van der Gaag ao grupo de jogadores que tem à sua disposição. Depois de uma primeira fase, ainda em Lisboa, da qual resultaram já algumas dispensas, designadamente de Ricardo Fernandes, Luís Cortez, Tomás Costa e Si Salem, o desenho da equipa terá hoje o seu primeiro esboço. Um esboço já muito próximo da realidade.
Após dois encontros disputados na Holanda com o mesmo resultado (0-1) em que Van der Gaag utilizou dois onzes distintos nos intérpretes e também nas exibições, a partida de hoje, teoricamente a mais difícil, servirá para lançar em campo os jogadores que nos jogos anteriores melhor assimilaram as ideias que têm vindo a ser transmitidas até ao momento, designadamente muita pressão defensiva e ofensiva, circulação rápida de bola, mais eficiência em termos de organização e, acima de tudo, bastante mais objetividade na finalização, um aspeto no qual o técnico tem insistido, mas que continua a revelar-se ainda muito débil. Isto sem esquecer a vertente da concentração, já que a maior parte dos golos sofridos até agora resultaram de ofertas.
Danielsson na equipa
Nesta altura subsistem apenas duas dúvidas, que se centram no corredor esquerdo. Filipe Ferreira, a recuperar de lesão, deve ceder o lugar a Kaká, enquanto Sturgeon e Arsénio são candidatos a jogar na ala. Quem deverá pegar de estaca é Danielsson, numa nova versão em que Diakité será lançado como central.
Assim e apesar de o 4x4x2 ter sido várias vezes testado, a equipa jogará em 4x3x3 como na época transata. Duarte Machado e João Meira confirmam, para já, o estatuto de titulares, bem como Fernando Ferreira e Tiago Silva e Fredy. Na frente, Diawara será, em princípio, o eleito.
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