Mário Figueiredo rejeita que o seu trabalho ao longo de dois anos à frente da Liga esteja a ser feito no sentido de prejudicar os clubes e, apesar da contestação de que tem sido alvo, expressa nas tentativas de destituição protagonizadas por alguns emblemas, refere que "os clubes sentem" que tem "trabalho para eles".
"Estou a cumprir o programa para o qual fui eleito", referiu, em entrevista à CM TV, frisando ter "toda a legitimidade" para continuar em funções. Sobre as promessas que finalizou, Mário Figueiredo abordou dois pontos: "aumentar as receitas e alterar os quadros competitivos. No primeiro caso, já conseguimos duplicar as receitas dos clubes da 2.ª Liga e criar um efeito pára-quedas para clubes que desçam da Primeira Liga para a Segunda. A centralização dos direitos televisivos é o objetivo último. Queremos é aumentar as receitas. Para chegar à centralização temos de desmontar o monopólio. Apresentámos queixa na Autoridade da Concorrência, que está neste momento a correr. Isto com o objetivo último de que os clubes recebam mais."
Figueiredo frisou que Joaquim Oliveira, dono da Olivedesportos, é um dos que pretende vê-lo fora da liderança da Liga, explicando que este "montou um monopólio que tem prejudicado os clubes, rematando em seguida: "Pelos vistos estou a incomodar muita gente, ou então nao quereriam tirar-me da Liga."
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