Os jogadores não chegaram sequer a iniciar a partida, pelo que é difícil adivinhar como as duas equipas se colocariam em campo. Não tanto no caso do Benfica, que apresentou o onze esperado, mas mais no Sporting, onde Leonardo Jardim surpreendeu com a titularidade de Slimani e Heldon.
Na teoria, a ideia de Jardim faz sentido. Dier não é tão forte como William Carvalho em posse e em transição ofensiva, pelo que o treinador baixaria Adrien uns metros, para o auxiliar, pegando no jogo mais atrás. Dessa forma, ganhava espaço para um dez tradicional, um segundo avançado, posição que pode ser desempenhada por Montero, e abria uma vaga para Slimani, um ponta-de-lança mais posicional. Aqui chegado – e dando de barato que Heldon não apresentaria inovações táticas, pois iria ser extremo em vez de Wilson Eduardo –, a opção era entre um segundo extremo tradicional, que aproximaria a equipa do 4x2x4, ou a deslocação de André Martins para a direita, mantendo a capacidade para segurar a bola. Jardim optou pela segunda alternativa.
No Benfica, a necessidade de especulação é menor: o 4x1x3x2 é o do costume, com Rodrigo e Lima na frente, dois homens no meio-campo e dois extremos: Markovic mais linear num lado, Gaitán mais em busca de diagonais no outro.
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